Detinsect controle de pragas urbanas

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Mosquitos

Os mosquitos se encontram desde as regiões dos trópicos até o ártico. São o único meio conhecido de transmissão de agentes que causam a malária, febre amarela, certos tipos de encefalite, dengue, leishmaniose e filariose. As larvas e as pupas dos mosquitos vivem na água. As diversas espécies adaptaram-se para viver, praticamente, em todo tipo de água, exceto em correntes de fluxo rápido e em proporções abertas de grandes corpos de água onde existe a ação de ondas. No Brasil o maior problema causado pelos mosquitos é a dengue, que com freqüência se transformam em epidemia em determinadas regiões. O mosquito responsável pela transmissão da dengue é o Aedes aegypti, um mosquito pequeno, escuro, com o corpo apresentando manchas brancas. O A. aegypti desenvolve-se em água limpa e parada.

Transmissão:

Por serem animais de hábitos "imundos" as moscas circulam por lugares como: esgotos, lixos domiciliares e hospitalares, fezes de animais entre outros, aderindo ao seu corpo e trato digestivo bactérias, vírus e outros microrganismos responsáveis por uma série de enfermidades. Assim como esses microrganismos ficam aderidos em seu corpo, também são deixados em todos os locais por onde passam, como: utensílios de modo geral, facilitando assim a contaminação do homem. A transmissão é feita através das mãos ou objetos contaminados.

Doenças:

Febre amarela: a febre amarela é causada por um vírus da família Flaviviridae, é uma doença infecciosa aguda, causada por um flavivirus, da família dos arbovírus, assim chamados por terem sua origem natural nas florestas tropicais. É uma doença hemorrágica, porque uma das proteínas contidas no envelope (casca externa) do vírus, inibe a coagulação do sangue. No início da doença, por volta de cinco dias após a picada do mosquito, a pessoa apresenta, cerca de três dias, dor de cabeça, dores pelo corpo, enjôos, vômitos e desânimo, o que pode ser confundido com outras viroses, como um resfriado forte. Após esse período, os sintomas aliviam, o que dá a sensação de que a pessoa está melhorando. Após mais um ou dois dias começam a aparecer os sintomas mais graves como icterícia (cor amarelada na pele e nos olhos), vômitos, urina e fezes com sangue, além de sangramentos no nariz e na boca, febre alta e forte sensação de mal-estar. Algumas pessoas apresentam apenas os sinais de um resfriado forte, dificultando o diagnóstico.

Leishmaniose Visceral: A Leishmaniose Visceral é, primariamente, uma zoonose que afeta outros animais além do homem. Sua transmissão, inicialmente silvestre ou concentrada em pequenas localidades rurais, já está ocorrendo em centros urbanos de médio porte, em área domiciliar ou peri-domiciliar. É um crescente problema de saúde pública no país e em outras áreas do continente americano, sendo uma endemia em franca expansão geográfica. É também conhecida como Calazar, Esplenomegalia Tropical, Febre Dundun, dentre outras denominações menos conhecidas. É uma doença crônica sistêmica, caracterizada por febre de longa duração e outras manifestações, e, quando não tratada, evolui para óbito, em 1 ou 2 anos após o aparecimento da sintomatologia. é causada por um protozoário da família tripanosomatidae, gênero Leishmania, espécie Leishmania chagasi.

Filariose: A filariose linfática ou elefantíase é uma doença endêmica, causada por um parasita que provoca obstruções nos vasos sangüíneos. Uma das conseqüências mais comuns é a elefantíase, que provoca grande inchaço, sobretudo dos membros inferiores. A transmissão da filariose linfática se dá pela picada do mosquito culicídeo, de nome científico Culex quinquefasciatus. Chamado de muriçoca, o inseto tem como habitat locais com acúmulo de água e detritos orgânicos, com baixos níveis de saneamento e higiene. Seqüência de eventos e sintomas em um indivíduo com filariose são: linfangite, linfangiectasia, edema linfático, esclerose da derme, hipertrofia da epiderme e aumento do volume do órgão. Pode ocorrer também linforréia (derramamento de linfa), varizes linfáticas, náuseas, febre e dor no corpo.

Dengue: A dengue é uma doença febril aguda, causada por vírus, de evolução benigna, na forma clássica, e, grave, quando se apresenta na forma hemorrágica. A dengue é hoje a mais importante arbovirose que afeta o homem e constitui um sério problema de saúde pública no mundo, especialmente nos países de clima tropical, onde as condições do meio ambiente favorecem o desenvolvimento e a proliferação do Aedes aegypti, principal transmissor da doença. Os vetores são mosquitos do gênero Aedes, Popularmente conhecido como pernilongo da dengue. Começa com febre alta, dor de cabeça e muita dor no corpo. Também podem aparecer manchas vermelhas na pele, parecidas com as do sarampo ou da rubéola. Pode ocorrer coceira no corpo e, às vezes, algum tipo de sangramento (geralmente no nariz ou nas gengivas).

Prevenção:

Evitar água parada;

Sempre que possível, esvaziar e escovar as paredes internas de recipientes que acumulam água;

Manter totalmente fechadas cisternas, caixas d'água e reservatórios provisórios tais como tambores e barris;

Furar pneus e guardá-los em locais protegidos das chuvas;

Guardar latas e garrafas emborcadas para não reter água;

Limpar periodicamente, calhas de telhados, marquises e rebaixos de banheiros e cozinhas, não permitindo o acúmulo de água;

Jogar quinzenalmente desinfetante nos ralos externos das edificações e nos internos pouco utilizados;

Drenar terrenos onde ocorra formação de poças;

Não acumular latas, pneus e garrafas;

Encher com areia ou pó de pedra poços desativados ou depressões de terreno;

Manter fossas sépticas em perfeito estado de conservação e funcionamento;

Colocar peixes barrigudinhos em charcos, lagos ou água que não possa ser drenada;

Não despejar lixo em valas, valetas, margens de córregos e riachos, mantendo-os desobstruídos;

Manter permanentemente secos subsolos e garagens;

Não cultivar plantas aquáticas.

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